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segunda-feira, 28 de março de 2022

Crimes de Trânsito: cabe ou não prisão em flagrante quando houver vítima?

Muito se questiona sobre a prisão nos crimes de trânsito, inclusive a respeito da prisão em flagrante.

Este artigo visa elucidar algumas dúvidas e também conscientizar, então, leia até o final.

A resposta para a pergunta do título depende da observação de alguns requisitos exigidos pela lei, inclusive da percepção do condutor do veículo que acabou de se acidentar e também da possibilidade de haver (em) vítima (s).

Mas, vamos direto ao ponto.

Código de Trânsito Brasileiro ( CTB), tem em sua essência, a preocupação pela vida das vítimas de acidente automobilístico. Não é à toa que constitui infração gravíssima de trânsito a omissão do condutor nos seguintes casos:

Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:
I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;
II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo para o trânsito no local;
III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e da perícia;
IV - de adotar providências para remover o veículo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito;
V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias à confecção do boletim de ocorrência:
Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação.

A respeito da prisão em flagrante, tudo dependerá das circunstâncias do acidente, ou seja, de como foi todo o contexto dos fatos.

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https://tcharlesousabastos.jusbrasil.com.br/artigos/1437195968/crimes-de-transito-cabe-ou-nao-prisao-em-flagrante-quando-houver-vitima

Diagnóstico acerca das reformas estatais liberais e conservadoras no Brasil dos anos 1830

 1. INTRODUÇÃO

Na década de 1820, viu-se, gradativamente, a diminuição na popularidade de d. Pedro I com a população brasileira, bem como a cristalização da sua alcunha de autoritário. Quanto à primeira parte, é emblemática dela a rejeição da população à opção imperial pela Guerra da Cisplatina (1825-1828), a qual desfalcou o erário, bem como endividou o País. 2 No que concerne à segunda parte, o uso do poder moderador bem como o assassinato 3, em 1830, de Libero Badaró - jornalista crítico ao Império - fomentavam o movimento dos liberais contra o Imperador. Esse contexto evidencia o cenário social propício à perpetuação de ideias liberais no qual se deu a Abdicação do Imperador, em 7 de abril de 1831.

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https://clautenis8432.jusbrasil.com.br/artigos/1437138020/diagnostico-acerca-das-reformas-estatais-liberais-e-conservadoras-no-brasil-dos-anos-1830

Saiba como declarar um apartamento financiado no Imposto de Renda 2022

 


  • Baixe o Programa Gerador do Imposto de Renda ou acesse o site da Receita Federal para declarar através da plataforma de forma rápida e descomplicada.
  • Abra a ficha “Bens e Direitos”.
  • Selecione o “código 11”, referente a “Apartamento”;
  • Abra o campo “Discriminação” e informe o máximo de informações sobre o imóvel e o processo de compra do bem, tais como:

- Dados do imóvel (endereço e área total);

- CPF/CNPJ, nome e endereço dos vendedores;

- CNPJ e nome do banco financiador;

- Data da compra e a forma de aquisição (nesse caso, financiado);

Se a compra foi feita de modo individual ou em conjunto com outra pessoa;

- Valores de entrada e total pago ao longo do ano de 2021;

- Quanto falta para quitar a dívida e se o FGTS foi utilizado para esse fim;

- O valor pago de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e outras despesas cartoriais.

- Lembre-se de incluir o CNPJ e o nome do banco financiador, além do CPF/CNPJ, nome e endereço dos vendedores.

  • No campo “Situação em 31/12/2020”, você deverá declarar o valor da soma de todos os valores pagos até essa data ou deixar o campo zerado, caso a aquisição do bem tenha sido feita em 2021.
  • No campo “Situação em 31/12/2021”, declare os valores pagos durante o ano, somados ao valor da “Situação em 31/12/2020”.
  • O valor total da carta de crédito não deve ser incluído nos valores pagos. Afinal, embora o imóvel tenha sido “quitado” pelo financiamento imobiliário, o banco ainda permanece como dono do apartamento até que você quite integralmente sua dívida com ele.
  • O contribuinte também não precisa incluir o valor que falta para quitar o financiamento imobiliário na ficha “Dívidas e Ônus reais” se o imóvel foi financiado através do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) ou cartas de crédito que funcionam da mesma forma, ou seja, que utilizam o bem como garantia de pagamento.
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Trabalhei por muitos anos sem carteira. Como fica o FGTS da minha casa própria?

Esta semana atendemos um caso diferente e que nos chamou muita atenção. Um trabalhador, que já estava há 17 (dezessete) anos trabalhando sem carteira assinada em uma empresa, tentou, com o seu patrão, uma ajuda para comprar a tão sonhada casa própria.

É muito comum o trabalhador que laborou por muitos anos sem carteira nos contar que no começo, quando você é chamado para uma entrevista de emprego, a empresa fala: “Carteira assinada é pior para você, o governo vai pegar uma parte do seu salário, e se a gente não assinar carteira, sem ela eu consigo te pagar melhor.”

Quando o trabalhador escuta isso, ele não tem opção. Ele sabe que se não aceitar essas condições, não conseguirá o emprego. Antes de entrar na entrevista, tinha mais de 5 (cinco) candidatos lutando pela mesma vaga!

É natural pensar nas suas dívidas, na possibilidade de proporcionar uma vida melhor para sua família e aceitar esse emprego na informalidade.

E é aqui que começam os problemas!

A pessoa trabalha durante anos sem carteira assinada e, geralmente, começa a questionar essa situação quando precisa do INSS.

Imagine que esse trabalhador sofra um acidente e precise de 10 (dez) meses de afastamento. O INSS vai negar, visto que não existem contribuições. Você realmente acha que o patrão vai pagar os seus 10 (dez) meses sem você trabalhar?

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https://marketinglouredoribas7787.jusbrasil.com.br/artigos/1437195344/trabalhei-por-muitos-anos-sem-carteira-como-fica-o-fgts-da-minha-casa-propria

Divórcio de estrangeiro com brasileiro

Vou explicar sobre o divórcio internacional. O instituto do divórcio nasce da decisão de ambos os cônjuges, de não mais viverem juntos. Para que o divórcio com estrangeiro aconteça, antes é necessário haver um casamento internacional, que é aquele com estrangeiro de outra nacionalidade ou país, residente ou não no Brasil.

Para que o divórcio ocorra de maneira normal falarei alguns pontos importantes e necessários, para se realizar o divórcio no Brasil de casamento com estrangeiro.

Primeiramente, é necessário informar que o divórcio se dará em dois países, assim ele será feito no exterior ou no Brasil. Você procurará um advogado no país que decidiu residir depois do casamento, se foi no Brasil todo o processo se dará conforme as leis brasileiras, se foi no exterior, será da mesma forma, com a diferença da aplicação da lei desse país, uma vez já feito o divórcio, você apenas levará para o país que ainda não foi feito o divórcio.

O Divórcio já realizado no exterior, e que foi trago ao Brasil para finalização, o Provimento Nº 53/2016 de 16 de maio, buscou facilitar o divórcio entre brasileiros e estrangeiros, já feito em outro país, ele explica que a sentença estrangeira de divórcio entre brasileiros e estrangeiros, independe de homologação do Superior Tribunal de Justiça ou de qualquer autoridade judicial.

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https://thayssecostaadv.jusbrasil.com.br/artigos/1437195576/divorcio-de-estrangeiro-com-brasileiro

Teoria Natalista e Concepcionista

 

  1. Introdução

No direito brasileiro, existem certas questões jurídicas quando se trata, de como começamos a ter nossos direitos garantidos e tutelados. A reflexão trazida em cunho de compreender, se um ser que ainda não surgiu ao mundo teria direitos.

Para compreendermos, como o direito brasileiro interpreta sobre o início da personalidade civil, precisamos entender duas teorias que conceituam o entendimento de como o direito do nascituro se manifesta.

Buscaremos, conceituar a definição de nascituro, assim comos as teorias que compõem no direito civil sobre a questão da criação de direitos que elucidam a base de sua vivência e mostrar qual a teoria é adotada no ordenamento jurídico brasileiro.

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https://afonsohf97.jusbrasil.com.br/artigos/1437188697/teoria-natalista-e-concepcionista

O uso de bafômetro nas empresas viola a LGPD

Um trabalhador, que ocupava o cargo de auxiliar de carga e descarga em uma distribuidora de bebidas, foi submetido à realização de teste de alcoolemia, por meio do aparelho popularmente conhecido como bafômetro, a pedido da empregadora. O resultado apresentou a quantidade de 0,078mg de álcool por litro de ar, o que gerou demissão por justa causa do empregado.

O ex-funcionário ajuizou reclamação trabalhista requerendo a reversão da decisão e o juiz da 1º Vara do trabalho de Dourados/MS entendeu que a empresa violou a Lei Geral de Proteção de Dados ao utilizar dados sensíveis do então funcionário sem finalidade previamente definida e informada ao empregado e sem previsão legal.

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https://juridico-bpm6480.jusbrasil.com.br/artigos/1437187521/o-uso-de-bafometro-nas-empresas-viola-a-lgpd

Tipos de Usucapião, seus requisitos e impedimentos

Usucapião é um modo de aquisição da propriedade e ou de qualquer direito real que se dá pela posse prolongada da coisa, de acordo com os requisitos legais, sendo também denominada de prescrição aquisitiva.

Espécies

A usucapião pode recair tanto sobre bens móveis quanto sobre imóveis, sendo a usucapião sobre bens imóveis ficará discriminados em três espécies: extraordinário, ordinário e especial (rural e urbana).

Usucapião extraordinária, previsto no artigo 1.238 do Código Civil, tem como requisitos a posse ininterrupta de 15 (quinze) anos, exercida de forma mansa e pacífica com ânimo de dono, que poderá ser reduzida para 10 (dez) anos nos casos em que o possuidor estabelecer no imóvel a sua moradia habitual ou nele tiver realizado obras e serviços de caráter produtivo. A usucapião ordinária está prevista no artigo 1.242 do mesmo diploma legal e tem como requisitos a posse contínua, exercida de forma mansa e pacífica pelo prazo de 10 (dez) anos, o justo título e a boa fé, reduzindo esse prazo pela metade no caso de o imóvel "ter sido adquirido, onerosamente, com base no registro constante em cartório, cancelada posteriormente, desde que os possuidores nele tiverem estabelecido a sua moradia, ou realizado investimentos de interesse social e econômico", nos termos do artigo 1.242parágrafo único do CC.

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https://bernardocesarcoura.jusbrasil.com.br/artigos/1437222521/tipos-de-usucapiao-seus-requisitos-e-impedimentos

02 erros que sua Startup não pode cometer ao criar um NFT

Diante do crescimento do mercado dos NFTs (tokens não fungíveis), muitas Startups estão sendo criadas no segmento, bem como empresas já consolidadas estão cada vez mais interessadas em descobrir as melhores formas de investir nesse mercado.

Quem decide empreender no ramo, precisa conhecer os detalhes sobre o funcionamento dos NFTs, da rede blockchain, dos smart contracts, bem com outros tópicos desse universo. Nesse sentido, vamos te contar neste artigo 02 erros que sua Startup não pode cometer ao criar um NFT.

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https://ndmadvogados.jusbrasil.com.br/artigos/1437136145/02-erros-que-sua-startup-nao-pode-cometer-ao-criar-um-nft

A importância do Compliance para Micro e Pequenas empresas.

INTRODUÇÃO

Em face das legislações e mudança cultural, há impulsos significativos para uma talvez obrigatória implantação de programas de compliance nas empresas, evitando ou diminuindo, sanções, punições e custos em judicias.

Hoje, o desenvolvimento de um efetivo programa de compliance, com abordagem de riscos e pautado na sustentabilidade representa uma vantagem competitiva ímpar para as empresas e administração pública, especialmente em razão dos impactos que riscos de integridade podem causar nas organizações que influencia, inclusive, o interesse externo em aplicação de capital no País e no caso de ME/EPP, na sua própria sobrevivência.

Diante deste contexto, aqui é demonstrado que um programa de compliance em ME/EPP (Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte) não significa comprometimento de capital e sim uma forma de atrair capital, seja de investimentos ou até mesmo pelo melhor funcionamento da empresa.

Será apresentado um breve histórico do Programa de compliance, sua origem, e como foi iniciado o interesse no Brasil, a seguir expõem os benefícios do Programa de Compliance, uma sucinta explicação do Criminal Compliance, área do programa que intensificou o interesse no Brasil e pôr fim a utilidade deste programa nas Micro e Pequenas empresas, ainda que sejam pouco usadas para estas empresas no Brasil.

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https://juridico-teg5143.jusbrasil.com.br/artigos/1437123457/a-importancia-do-compliance-para-micro-e-pequenas-empresas

Direito Adquirido para Aposentadoria: Resumo Fácil


Entenda o que é direito adquirido e em quais situações o segurado ou dependente o possui, como é tratado na Reforma da Previdência e o posicionamento do STJ e STF sobre o assunto.

1) Introdução

Ainda que seja um conceito considerado básico em nossa área, não é tarefa fácil compreender o que é o direito adquirido.

Tratando de forma simples, direito adquirido é um conceito jurídico utilizado para fazer referência a um direito que foi efetivamente incorporado ao patrimônio jurídico de um indivíduo após cumprir integralmente certas condições exigidas pela legislação. ⚖️

O direito adquirido possui previsão constitucional expressa, mais precisamente no artigo XXXVI, da Constituição Federal:

“Constituição Federal, Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (…)

XXXVI – a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;” (grifo nosso)

Assim, quando uma pessoa possui direito adquirido, nem ao menos as legislações ou decisões judiciais posteriores são capazes de retirar-lhe este direito.

“Alê, é apenas isso que eu necessito saber sobre direito adquirido?” 🤔

Não, o direito adquirido acaba sendo muito mais complicado na área previdenciária. O advogado previdenciarista necessita observar muitos pontos no momento de analisar se o cliente detém ou não direito adquirido à aposentadoria.

Isso ocorre em razão de que o Direito Previdenciário, bode expiatório preferido do Governo para todas as mazelas econômicas, é alterado o tempo todo!

Inclusive, eu mesma já perdi as contas de quantas modificações constitucionais, legais e normativas eu estive tive contato desde que passei a atuar em Direito Previdenciário. Então é bem importante que o advogado domine este conceito!

Assim, tendo isso em mente, optei por redigir o artigo de hoje a respeito do direito adquirido!

👉🏻 Confira o que você vai aprender:

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https://alestrazzi.jusbrasil.com.br/artigos/1437134780/direito-adquirido-para-aposentadoria-resumo-facil

Plano de Saúde e Fornecimento de Dupixent® (Dupilumabe)

O Dupixent® (Dupilumabe) é indicado para o tratamento de dermatite atópica grave e de asma, de acordo com o previsto na bula. De acordo com a comendação médica ele só pode ser usado a partir 2 anos de idade.


O tratamento da dermatite atópica com Dupixent® (Dupilumabe) é indicado quando não é possível conter a inflamação, lesão e coceira por meio dos tratamentos tópicos.

No caso da asma, o uso do medicamento costuma ser indicado em associação aos tratamentos já utilizados. Asma é uma doença que ataca as vias aéreas, obstruindo as vias respiratórias e dificultando a respiração do paciente.

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https://rosenbaum-adv.jusbrasil.com.br/artigos/1437195685/plano-de-saude-e-fornecimento-de-dupixent-dupilumabe

Análise da possibilidade jurídica do requerimento de falência pela Fazenda Pública enquanto credora de débitos tributários e não tributários

1. INTRODUÇÃO

Há muitos anos, o judiciário brasileiro, bem como os pesquisadores do direito falimentar se debruçam sobre a possibilidade de a Fazenda Pública, enquanto credora de débitos tributários e não tributários, requerer a falência de um empresário ou sociedade empresária.

No cerne dessa discussão, diversas circunstâncias fáticas evoluíram, mas a percepção que se tem sedimentado dá conta de uma impossibilidade, ou seja, da carência de legitimidade do Estado para requerer o reconhecimento deste status jurídico de falidos à empreendedores formais em situação de insustentabilidade econômico-financeira.

O objetivo do presente trabalho é analisar à luz da Constituição Federal de 1988, e de sua principiologia expressa e implícita, a plausibilidade destes entendimentos, e se assiste razão àqueles que de forma peremptória defendem a sua impossibilidade, vinculados à percepção estritamente legalista da questão.

É sabido que é incompatível a análise de disposições legais na ordem jurídica brasileira de forma isolada, a fim de favorecer entendimentos enviesados, para corroborar pré-conceitos, daqueles que defendem sistemas econômicos de exploração de capitais, ao revés do que vaticina a Lex Suprema, e ao próprio Estado Democrático de Direito, enquanto garantidor da base axiológica fundante deste, qual seja a Dignidade da Pessoa Humana.

Nesse diapasão, se busca uma revisão ampla e acurada das questões sociológicas, legais e fáticas que permeiam a discussão, trazendo à análise o aspecto das normas, jurisprudência e doutrina, enquanto fontes do direito positivo, e a repercussão prática do que tais institutos preveem para o cidadão brasileiro, e o interesse público.

Importante inserir na discussão a questão de que historicamente o direito empresarial tem o estado como agente passivo, visto que as normas que o compõem partiram de seus próprios sujeitos, que em busca da garantia de uma maior segurança em suas relações comerciais, positivaram as práticas e costumes mais efetivos e aceitáveis pela comunidade de empreendedores.

Sendo o Estado, durante muitos anos mero espectador da regulamentação das relações comerciais, as normas advindas de tais processos eram desde sempre enviesadas a fim de favorecer o empresário e garantir o

sucesso de seu empreendimento, à revelia de qualquer proteção aos consumidores, fato que se verifica na necessidade de edição posterior de norma consumerista com objetivo oposto, qual seja o de proteger o consumidor, ente naturalmente vulnerável, ante à moldura legal estritamente protetiva às empresas.

Antes de confrontar as teses quanto à possibilidade ou não do requerimento de falência pelo ente fazendário, faz se necessário fixar algumas premissas, a fim de que obtenhamos uma posição acurada da questão e atinjamos o objetivo deste estudo.

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https://jameslimma9760.jusbrasil.com.br/artigos/1437102742/analise-da-possibilidade-juridica-do-requerimento-de-falencia-pela-fazenda-publica-enquanto-credora-de-debitos-tributarios-e-nao-tributarios


Moro com uma pessoa. Quais são os direitos que tenho na união estável?


Cada vez mais a convivência sem o casamento formal está sendo a opção de relacionamento. A este tipo de relação é denominado união estável. Mesmo assim é sempre recomendável que ela seja legalizada a fim de proteger os direitos caso haja a separação e até mesmo o falecimento de um dos companheiros.

Quer saber quais são os direitos em uma união estável? Por que legalizar? Acompanhe a leitura a seguir.

O que vem a ser a união estável?

A união estável é a convivência notória, pública e duradoura de duas pessoas, seja do mesmo gênero ou não. Não existe um tempo mínimo para a união ser confirmada, mas é comum se confirmar a união estável a partir de dois anos de sua duração, sendo regularizada ou não.

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https://enviarsolucoes.jusbrasil.com.br/noticias/1436947215/moro-com-uma-pessoa-quais-sao-os-direitos-que-tenho-na-uniao-estavel

[Concurso Público] A banca exigiu crossfit no teste físico e fui reprovado. É possível reverter na justiça?

É uma situação inusitada, porém aconteceu recentemente no concurso público do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP-SC), para o cargo de Auxiliar Médico-Legal.

Exercícios comuns no crossfit, como “agachamento e desenvolvimento com barra” e “caminhada de fazendeiro com kettlebell (farmwalk)”, foram cobrados no exame de avaliação da capacidade física do referido certame.

Porém, tal exigência é uma verdadeira ilegalidade.

Isso porque o teste físico deve ser compatível com a função que o candidato irá exercer, o que não é o caso.

Sendo assim, se você foi reprovado no teste físico deste concurso, ou em outro com situação parecida, fique aqui, pois eu vou explicar neste artigo como você deve proceder para buscar na justiça o seu retorno ao certame.

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Homem prova inocência e ganha liberdade após 3 anos vivendo injustamente na cadeia

 A Justiça tardou e muito, mas ao final, não falhou com Thiago Augusto Alves de Souza. Na terça-feira passada (15), ele provou sua inocência e reconquistou a liberdade após 3 anos na cadeia.

Thiago foi preso sob a acusação de ter integrado uma organização criminosa, que assaltou um supermercado de São Vicente (SP) em janeiro de 2019.

Com o auxílio de um grupo de advogados, ele reuniu provas ao longo dos anos que comprovou que ele jamais foi parte da organização, tampouco era envolvido no crime. inclusive, Thiago nem se encontrava próximo do local onde o incidente ocorreu.

A investigação pelo roubo no supermercado produziu a prisão, totalmente equivocada, de Thiago, que sempre alegou sua inocência.

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Como entrar com a ação de cobrança do saldo do PASEP e receber valores acima de 100 mil reais

Com a existência de jurisprudência reconhecendo o direito dos servidores públicos efetuarem o saque integral do PASEP, surgiram grandes oportunidades para os advogados atuarem patrocinando casos de sucesso, pois os valores a serem recebidos podem chegar a R$ 100.000,00 por cliente.

Isso porque é comum que o servidor público, quando vai efetuar o saque da sua conta PASEP, geralmente por ocasião da sua passagem para a inatividade, acabe verificando a existência de um valor inexpressivo em sua conta, muito inferior ao que realmente tem direito.

E isso ocorre porque os saldos de 08/88 ou 10/88 sumiram das contas dos titulares, como demonstra o comparativo de microfilmagens que evidenciam o “desaparecimento” dos valores que estavam nas contas.

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