I – O FATO
Segundo o site Poder 360, em 26 de junho de 2022, o Cofen (Conselho Federal de Enfermagem) e o Coren-SP (Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo) anunciaram neste domingo (26.jun.2022) que investigarão a conduta da equipe médica que realizou o parto do bebê da atriz Klara Castanho, 21 anos. A gravidez é fruto de um estupro. A criança foi entregue para adoção.
Prossegue, outrossim, a reportagem ao reportar o que segue:
“No sábado (25.jun), Klara divulgou uma carta aberta relatando o que classificou como o “momento mais difícil” da sua vida. No documento, ela conta que foi estuprada, descobriu a gravidez a dias do parto e decidiu entregar o bebê para adoção. No entanto, durante o parto, Klara escreve que foi abordada e ameaçada por uma enfermeira na sala de cirurgia. “Imagina se tal colunista descobre essa história”, teria dito a profissional de saúde. Momentos depois, a atriz relatou ter recebido mensagens de um colunista “com todas as informações”.
Há, outrossim, um fato grave detalhado naquela reportagem:
“Embora Klara Castanho não tenha citado nomes em sua carta, o articulista do site Metrópoles Leo Dias se pronunciou neste domingo, depois de publicar, no sábado, detalhes a respeito do parto da criança –o Métropoles tirou do ar o post com o título “Estupro, gravidez indesejada e adoção: a verdade sobre Klara Castanho”. No post “Preciso me explicar a vocês e pedir perdão para Klara Castano”, Leo Dias declarou que foi procurado “há pouco mais de 1 mês” por uma profissional de um hospital privado. Segundo o colunista do Metrópoles, ela queria “denunciar um caso atípico.”
Como jornalista ele tem o direito de não revelar a fonte. Mas caberá investigação sobre isso.
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