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quinta-feira, 3 de março de 2022

Havendo menção ao silêncio, quebre o silêncio.

Sempre digo que não há um jeito certo de fazer júri, tampouco um perfil melhor que o outro; pelo contrário, o bom tribuno é aquele que se adequa ao caso concreto e consegue identificar o que é preciso fazer em cada julgamento.

Contudo, é evidente que cada tribuno possui um perfil preponderante. Há aqueles que gostam mais do embate, do aparte, da interrupção. Outros preferem o júri "limpo", com poucas intervenções, deixando o jogo mais fluído.

Confesso, via de regra, sou daqueles que fazem poucos apartes. Por uma questão estratégica, na maioria dos júris, prefiro não interromper. Mas sou daqueles que gostam do debate. Por isso, quando a acusação faz um aparte pontual, não me preocupo. O debate é da essência do Tribunal do Júri. Ressaltando que sempre há as exceções: existem os casos em que é preciso realizar apartes e mais apartes.

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