Introdução
O ano de 2020 foi marcado pela incidência do novo Coronavírus no panorama mundial. A SARS-COV-2 – como é cientificamente conhecida, ou COVID-19 – surgiu no fim de 2019, na China e, em um intervalo poucos meses, colocou todo o planeta em estado de alerta. Em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou que o surto do novo coronavírus constituía uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. (Fonte: OPAS).
Com mais de 258 (duzentos e cinquenta e oito) milhões de casos e cerca de 5 (cinco) milhões de mortes, a Pandemia por COVID-19 estabeleceu um verdadeiro estado de pânico em toda a população mundial. A doença não diferenciava os infectados, seja por idade, gênero, raça ou classe social – todo indivíduo estava sujeito a ser infectado pelo novo vírus, que poderia causar sintomas leves, como tosse e febre, ou levar a situações drásticas, como internações, intubações ou ao óbito.
O caos foi instaurado em toda parte, gerando crises econômicas, surtos de desemprego, crescimento nos diagnósticos de transtornos psicológicos e todos foram tomados pelo medo de quem seriam as próximas vítima do vírus da COVID-19.
Em meio a esse cenário, a população buscou proteger-se de todas as maneiras do novo Coronavírus, dentre as quais as adesões aos planos de saúde são uma das que mais se destacam. Segundo o Boletim COVID-19, de junho de 2021 (Fonte: ANS), dentre os meses de março/2020 – quando foi declarada a Pandemia pela OMS – e maio/2021, a adesão aos planos de saúde teve um aumento de mais de 01 (um) milhão de usuários, o que demonstra o interesse da população em se ancorar em meios que possam garantir maior segurança diante de um cenário de crise global.
Não obstante, questiona-se: esta segurança é concreta ou é somente uma sensação?
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