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segunda-feira, 23 de maio de 2022

O homicídio qualificado por envenenamento: um caso concreto

I – O FATO

Volto-me a crônica forense e observo caso gravíssimo envolvendo homicídio qualificado por ingestão de veneno.

Segundo o G1 RJ, em 22 de maio de 2022, “a polícia identificou como sendo Cíntia Mariano Dias Cabral, de 49 anos, a madrasta que teria provocado, intencionalmente, o envenenamento de dois enteados, filhos do atual marido. Ela tem ao menos dois filhos biológicos, frutos de um relacionamento anterior, além de duas crianças geradas com o atual marido.”

Segundo revelou o site Último Segundo, por Agência O Globo, em 22 de maio de 2022, “em depoimento à Polícia Civil um dos filhos de Cíntia Mariano — madrasta acusada de envenenar a comida de seus enteados — afirmou que a mãe brigou com uma de suas irmãs por tentar pegar a comida do prato de Bruno — enteado de 16 anos que foi internado por intoxicação. De acordo com o relato, foi Cíntia que preparou não se sentou à mesa durante o almoço daquele domingo 15 de maio. A madrasta foi presa nesta sexta-feira acusada de homicídio qualificado, contra outra enteada há dois meses, e pela tentativa de homicídio contra o jovem de 16 anos.”

Ainda afirmou aquele site de noticias que "assim que Bruno começou a comer, manifestou de imediato que a comida estava com gosto estranho. Cíntia imediatamente pegou o prato da mesa e levou para a cozinha e devolveu com mais feijão. Desta vez Bruno começou a separar umas" coisas "verdes bem pequenas da comida, tipo orégano. Ao ver isso, Cíntia, em tom de crítica, comentou para todos da mesa que o jovem estava com nojo. O único feijão que foi servido no prato foi o de Bruno por Cíntia", contou em seu depoimento.

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https://rogeriotadeuromano.jusbrasil.com.br/artigos/1509242070/o-homicidio-qualificado-por-envenenamento-um-caso-concreto

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