Diariamente, os destinos de muitas crianças passam pelas mãos de juízes por todo o Brasil. Os magistrados definem questões atinentes a guarda parental, pensão alimentícia, adoção, regime de visitação, inventário etc.
Foi no Paraná, no entanto, que um juiz foi além dos autos dos processos e interferiu de vez na vida do menino Weliton - ele fez a doação de medula óssea e, com isso, ajudou a salvar a criança que tinha a síndrome de Wiskott-Aldrich, doença decorrente de imunodeficiência de tipo hereditária.
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