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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Direito e moral nas telas do mundo


Telas de 5 a 370 polegadas, de variados padrões, nas mãos e nos lares, aos milhões, sob olhar e a crítica de cada pensante, do cidadão comum, que, hoje, tem vez e voz, aos iluministas seguidores do próprio ego; estes que se admiram nas próprias imagens, se sentem superiores aos viventes que pensam e se expressam de forma diversa, ainda que afirmem teatralmente “que esses não são inimigos”. Mas, os consideram inferiores à grandeza do brilho que supõem divinos, diante do espelho mental que lhes dá prazer. Finesse nos gestos, agressividade às claras.

Vide, o ministro Roberto Barroso, em discurso, se referir a um “negro de primeira linha”, ao pretender destacá-lo, por obter o grau de doutorado, ainda que tenha se desculpado.

Nas primeiras aulas de direito, os mestres apresentam a figura dos círculos concêntricos/variantes que demonstram os valores da justiça sob norma, e a moral que devem reger as relações humanas. Moralidade e moral se correlacionam no quotidiano da sociedade, que repele as práticas imorais e amorais, reações presentes nos sentimentos e no enxergar, sem necessariamente navegar-se no grau de erudição do ‘saber jurídico’, mas na educação de berço, de família bem formada e convívio social.

As discrepâncias são observadas por todos que participam, como receptores, espectadores, ouvintes das mídias empresariais, com seus interesses e manchetes com as palavras da ‘autoridade parceira’ nos mesmos objetivos políticos, bem como das mídias, também com CNPJ, sérias, imparciais, que mostram aspectos negativos e positivos dos agentes dos três Poderes no exercício das respectivas funções.

Tempo pretérito, superado pela internet, onde se tem vez e voz, como transmissores do pensamento, através imagens e palavras, com milhões de acessos, sem depender de um editor para publicar um artigo, mensagem, ou vídeo do cidadão comum. Ainda que venha sofrendo cerco severo, no pacote do inquérito do fim do mundo, segundo o então ministro do STF, Marco Aurélio de Melo.

Como o jornalista Alan dos Santos e da dona de casa, Bárbara do ‘Te atualizei’, que teve o canal desmonetizado. Abominável impedimento de uma trabalhadora manter a sua subsistência e da família por justa remuneração.

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https://egcaruso.jusbrasil.com.br/artigos/1390344382/direito-e-moral-nas-telas-do-mundo

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