Os acionistas americanos da Boeing fecharam um acordo extrajudicial de US$ 237,5 milhões com os atuais e antigos diretores da fabricante de aviões, no caso de negligência envolvendo a segurança do modelo 737 MAX. Ainda pendente de validação por um juiz, o acordo foi revelado pelos serviços da Controladoria do Estado de Nova York e da Associação de Bombeiros e Policiais Aposentados do Colorado, e que o Tribunal da Chancelaria de Delaware havia tomado em junho de 2020.
A crítica aos membros do conselho administrativo, incluindo vários ex-executivos da empresa, foi motivada por eles não terem garantido a existência e o bom funcionamento dos instrumentos de controle e informação relacionados à segurança do 737 MAX.
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