BEM ME QUER, ALGORITMOS E AS NOSSAS ESCOLHAS?
Onde foi parar o destino, quando as nossas escolhas são ajustadas por algoritmos bem calibrados? Até onde algoritmos que regram a lógica comercial das redes sociais podem de forma legal regrar nossas relações pessoais?
Almas gêmeas, a tampa da minha panela, não faltam expressões para definir o que pensávamos ser um toque do destino, mas onde ela pode parar quando as redes sociais ditam as nossas relações e interações? Onde o Direito nos protege dessa interferência malévola que despreza o despertar de um sentimento entre diferentes, em nome da lógica da economia de atenção?
Até onde podem algoritmos que nos aprisionam em bolhas definir ou influenciar nossas escolhas?
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