Foi propaganda enganosa? Se sentiu enganada/o porque na hora H não foi conforme prometido?
KDB, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande, no Amapá, decidiu processar seu marido ACD, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.
O casal viveu por mais de dois anos uma relação de namoro e noivado, e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de ACD, então noivo.
Mas a advogada KBD, autora do processo, jura que no final das contas era tudo trêta: com o pretexto religioso, ele apenas ludibriava a moça e buscava adiar o inevitável, que seria a descoberta da anatomia pouco privilegiada do seu órgão sexual.
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