No final do ano de 2016 vivíamos um verdadeiro descontrole orçamentário. Por conta do aumento desbragado dos gastos públicos pelo governo federal, que em apenas dois anos e meio tomou emprestado R$1,150 trilhão de bancos, fundos de investimento, pessoas físicas e jurídicas para bancar suas crescentes despesas, gerou-se seguidos déficits nominais orçamentários, os quais se acumulavam em uma dívida total de R$ 4,150 trilhões.
Naquela época, não tão longínqua, teríamos a seguinte resposta ao indagar: “se o governo federal gastar R$1 trilhão em um determinado ano, quanto ele poderá gastar no ano seguinte? O quanto ele quiser, desde que demonstre que, para qualquer nova despesa que ele criar e que for durar mais de dois anos, haverá uma fonte de receita para isso”.
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