Há alguns anos, no Brasil, tivemos notícia de ações movidas para pleitear o reconhecimento de vínculo empregatício entre a UBER e os motoristas do aplicativo. Entretanto, seguidas decisões da Justiça do Trabalho, inclusive em instâncias superiores, parecem estar se direcionando para o não reconhecimento do vínculo nessas situações.
As decisões, em regra, se baseavam fundamentalmente na ausência de subordinação dos motoristas ao aplicativo.
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